A abertura do VI Congresso Internacional A Vez e a Voz da Mulher em Portugal e na Diáspora contou com Anália Torres (ISCSP/UTL) na abertura, e de entre dezenas de comunicações, a cidade das mulheres destaca a de Isabel Henriques de Jesus (FCSH/UNL), investigadora de Faces de Eva do CESNOVA, sobre este romance de Graça Pina de Morais. Será amanhã, 28 de Junho, no painel 'Representações escritas e visuais', «Estrangeiras ou as margens fracturantes: Mulheres em Jerónimo e Eulália», pelas 12h00, no Anf.Sul, da Universidade dos Açores, em Ponta Delgada, S.Miguel.
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27.6.13
26.6.13
nota rápida
VI Congresso Internacional A Vez e a Voz da Mulher em Portugal e na Diáspora, a decorrer na Universidade dos Açores, em São Miguel, nos dias 27, 28 e 29 de Junho.
21.6.13
Portugal ao vivo é demais (são 20 anos!)
Quer dizer, 20 anos é como quem diz. Portugal ao vivo mesmo mesmo, são muitas centenas de anos :) e a folha de serviço na foto é de Rita Carmo, com quem tive o prazer de trabalhar num jornal, e daí termos uma história de trabalho muito gira para/por contar.
O festival Portugal ao vivo repete-se, de novo muito perto de casa (agora mais perto ainda : ) e dá-me uma certa nostalgia... que se sente como aquela humidade que nos cola a roupa ao corpo.
A fotografia que voltei a editar para o cabeçalho desta minha folha de couve electrónica é da autoria da mesmíssima Rita Carmo. Até logo!
19.6.13
recorte de imprensa
'Slaves of the Marriage Union'
Como é que o movimento pelos direitos das mulheres se saiu durante a guerra civil nos EUA? O New York Times de hoje explica.
18.6.13
História das mulheres em análise (II)
Preservar a memória histórica dos feminismos: a
importância dos arquivos
10h00
CCIF/UMAR (Alcântara)
Anne Cova – Investigadora no ICS (Instituto
de Ciências Sociais)
Preservar a memória histórica dos feminismos: a
importância dos arquivos através do exemplo da Biblioteca Marguerite Durand, em
Paris
Manuela Tavares – Investigadora em Estudos sobre
as Mulheres (CEMRI-UAb)
O Centro de Documentação e Arquivo Feminista Elina Guimarães
- Origens e continuidades
Hugo Guerreiro e
Paulo Andringa – Gestores
da Casa Comum da Fundação Mário Soares
Apresentação de www.casacomum.org
Maria Augusta Seixas – Jornalista/Investigadora
Diferentes arquivos audiovisuais utilizados em
documentários históricos da RTP
Álvaro Matos – Director da Hemeroteca de
Lisboa
Da Preservação da imprensa periódica feminina na
Hemeroteca Municipal de Lisboa
Teresa Sales – Vice-Presidente da UMAR
Moderação e
apresentação do projecto Memórias e Feminismos
14h30
Helena Neves – Professora Universitária
O papel da memória na construção das identidades
Silvestre Lacerda – Sub-Director da DGLAB (Arquivo
Nacional da Torre do Tombo)
As mulheres nos arquivos da PIDE: Virgínia de Moura
Rui Bebiano – Historiador/Investigador
O lugar das mulheres nos arquivos do movimento
estudantil
Ana Pessoa – Professora universitária e
documentalista
O arquivo de Maria Lúcia Namorado
Guida Vieira – Coordenadora do Projeto Memórias
e Feminismos na Madeira
As lutas das mulheres madeirenses – vozes e empoderamento
Moderação de Maria
José Vitorino – Bibliotecária
17h00
Sessão de encerramento
Fátima Duarte – Presidente da CIG
Irene Pimentel – Historiadora/Investigadora
“A importância da sociedade civil na descoberta de
arquivos”
Alfredo Caldeira – Fundação Mário Soares
Investigação e Arquivos Digitais
Moderação de Zília
Osório de Castro – Faces de Eva/UNL
«Gosto»
A desenhadora de moda Sofia Vilarinho propõe no âmbito da sua investigação de Doutoramento em Design um primeiro fórum de diálogo sobre a Capulana de Moçambique: Identidade, cultura e moda vão ser os eixos para o desenvolvimento
de um diálogo que convida à participação de todos/as e em especial de investigadores/as,
designers de Moda, estilistas, alunos/as de design de moda, gráfico, belas-artes e de antropologia, fotógrafos/as, comunidade africana, afro-descendente, portugueses/as que viveram em Moçambique. Em suma, especialistas, leigos e curiosos, na
matéria de panos que se habitam no outro lado do
mundo. Lá, onde o Indico estampa histórias de encontros e desencontros.
17.6.13
In memoriam Alexandra Ribeiro
Artista da joalharia contemporânea,Alexandra Ribeiro despediu-se deste mundo. A notícia chegou e fez estragos (no coração). A melhor evocação que posso lhe fazer é lembrar a sua obra, ou uma parte dela. Desenhou a palavra mar e amar numa peça (a pregadeira em prata) assim descrita nas suas palavras: «MAR porque é uma força e porque nos une a todos e AMAR porque é a capacidade que nos une aos outros e representa a nossa força». Em 2008, com esta peça, integrou a exposição «Jóia s.f.» que fez parte da programação cultural do Congresso feminista, em Lisboa. Descansa em paz Alexandra Ribeiro.
14.6.13
12.6.13
11.6.13
10.6.13
Viva Camões (II)
«A meu ver, o que segura ao poema de Os Lusíadas lugar àparte na literatura universal é a sua qualidade de livro excepcional, apesar de obra consciente de um literato tardio. Além disso, acho dignos de reparo dois traços muito característicos: o aprêço que o próprio poeta dá à verdade pura dos assuntos de que trata; e o carinhoso patriotismo que a longa ausência de Portugal desentranhou da sua alma, arrancando-lhe contínuamente expressões de afeituosa saüdade como: o ninho meu amado - o pátrio ninho - a pátria cara - ninho meu paterno - a ditosa pátria minha amada. ... ... ... »
Carolina Michaëlis de Vasconcelos (Da «Biblioteca Românica»)
9.6.13
Ensino a distância
Candidaturas ao 12º curso - 2013-2015
Estão a decorrer,
até 14 de Junho, as candidaturas ao 12º curso do Mestrado
em Estudos sobre as Mulheres da Universidade Aberta.
Este mestrado, pioneiro em Portugal, foi criado em 1994 e
funciona, presentemente, em regime de e-learning. A igualdade entre mulheres e homens constitui um
dos grandes desafios internacionais, presente nos Objetivos de Desenvolvimento
do Milénio (ODM) da ONU. Este mestrado permite aprofundar a investigação neste
domínio de estudos e desenvolver competências profissionais e de decisão para a
implantação de Políticas para a Igualdade
que tenham em conta os aspectos relacionados com o
género na vida social e cultural, em relação com outras desigualdades
sociais.
O curso funciona totalmente em
regime de e-learning, permitindo construir conhecimento e partilhar experiências
numa comunidade de aprendizagem diversificada e operando
em diferentes contextos sociais e culturais que esta
modalidade de ensino oferece.
3.6.13
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