25.6.17

Poderosas

Bloco de notas para um curso da Escola de Verão que se aproxima a passos largos: «Livros escritos por mulheres, 70 anos depois», na FCSH/UNL. Vamos comentar livros de mulheres para celebrar os 70 anos da grande exposição promovida por Maria Lamas, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em 1947. Dia 11 de Julho, vamos viajar n'Esse Cabelo, de Djaimilia Pereira de Almeida.


Esse CabeloDjaimilia

Três Mulheres Poderosas

Americana


17.6.17

Um dia na feira do livro


                                           hello! os teus ténis são mesmo giros

                                                          foto: mr brown

6.6.17

Escola de Verão na NOVA



               Faces de Eva 2017: Livros escritos por mulheres, 70 anos depois


Vamos comentar livros de mulheres para celebrar os 70 anos da grande exposição promovida por Maria Lamas, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em 1947.

                                                                     Programa

10/07/2017 | 18:00 – 20:30  Maria Lamas - Mulheres do Meu País - Catarina Inverno
11/07/2017 | 18:00 – 20:30  Ana de Castro Osório - Às Mulheres Portuguesas  - Zília Osório de Castro
12/07/2017 | 18:00 – 20:30  Maria Veleda - A Conquista - Natividade Monteiro
13/07/2017 | 18:00 – 20:30  Alice Pestana - La educación en Portugal - Maria do Céu Borrêcho
14/07/2017 | 18:00 – 20:30  Simone de Beauvoir - O Segundo Sexo - Rita Mira
17/07/2017 | 18:00 – 20:30  Graça Pina de Morais - Jerónimo e Eulália -  Isabel de Jesus
18/07/2017 | 18:00 – 20:30  Louise Weiss - Mémoires d'une Européenne – Isabel Baltazar
19/07/2017 | 18:00 – 20:30  Wassyla Tamzali – Une femme en colère. Lettre d’Alger aux Européens désabusés - Eva-Maria von Kemnitz
20/07/2017 | 18:00 – 20:30  Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa - Novas Cartas Portuguesas - Alexandra Alves Luís
21/07/2017 | 18:00 – 20:30  Djaimilia Pereira de Almeida - Esse Cabelo - Cristina L. Duarte


FCSH/UNL
Avenida de Berna, 26 C - Lisboa

2.6.17

A arquitectura do vinho

Desde pequena que a adega era o local-palavra, na casa da família paterna (leia-se casa dos avós). Na região Oeste fazia parte da cultura local, com uma expressão visível em cada casa. É este primeiro travo de infância associada à memória do nome que aqui deixo em jeito de comentário muito pessoal mas transmíssivel no rodapé de uma primeira leitura ao livro «Portuguese Contemporary Wine Architecture» (José Manuel das Neves, com introdução de Jorge Figueira, pela Uzina Books). O passeio proposto por esta obra leva-nos de Norte a Sul. Bebe-se ao longo de cinco partes, por um território tão rico (como tão bem nos fala Orlando Ribeiro em Portugal o Mediterrâneo e o Atlântico), a começar no Vinho Verde, depois Porto & Douro, descendo ao centro e Sul, para desaguar em Lisboa & Tejo e, finalmente, mergulhar nos Açores. Por vezes, sentimos estar a folhear também um livro de fotografia sobre aquilo que nos surge retratado: a paisagem e o construído. O equílibrio entre coisas tão magníficas como a palavra, a arquitectura e o espírito invísivel do vinho é dado pelo desenho gráfico de Clara Pontes. A fotografia da capa transporta-nos numa onda  (de Baco?) na crista das melhores adegas desenhadas por arquitectos/as. À vossa. Tchim tchim.

Cristina L. Duarte

Keep On ... É isso

desenhando as sombras da realidade by mr vi p