escrita olhares perspectivas críticas ensaios artes género feminismos sociologia moda
30.5.12
29.5.12
Três marias e um manuel
Faces de Eva/Cesnova apresentam esta quinta-feira, 31 de Maio, o ciclo de conferências Novas Cartas Portuguesas «Olhar o mundo através da (nossa) escrita 1972-2012» na FCSH/ UNL Auditório 2 torre B (Av.Berna, 26 C), pelas 18h00.
A terceira conferência «Correspondências de Género» contará com: Zília Osório de Castro, Manuel Lisboa, Isabel Henriques de Jesus, Maria Isabel Barreno, e Cristina L. Duarte (na moderação).
Annamaria
Quarta-feira, dia 30 de Maio, tem lugar em Lisboa uma conferência muito especial, que comemora os 100 anos da publicação do manifesto da mulher futurista de Valentine de Saint-Pointe, pela professora Annamaria Laserra, no Instituto Italiano de Cultura (Rua do Salitre 146), pelas 19h00.
27.5.12
Juliet
Juliet Mitchell é uma destacada feminista que, na década de 1970, atenta ao pensamento da corrente feminista radical, introduziu no seu livro Woman's Estate (1973), uma análise mais complexa da opressão das mulheres, tendo em conta a reprodução, a sexualidade e a socialização. Combateu a visão de que tal opressão tivesse apenas como base as relações de exploração capitalistas, considerando que o patriarcado e o capitalismo eram dois sistemas de dominação que interagiam e se alimentavam mutuamente.
22.5.12
Que cena
“Coisas de Homem”, de Franz Xaver Kroetz, no Teatro da Trindade, com Ângela Pinto e Hélder Gambôa. Nesta quarta-feira, dia 23 de Maio, a peça é seguida de debate com a presença de Maria Bibas (UMAR). A bilheteira reverte a favor da UMAR. Preço do bilhete: 10€ (reservas para umar.sede@sapo.pt ou 218873005).
16.5.12
«A política é de todos e de todos os dias.»
É a pessoa humana a primeira e última finalidade de toda a decisão política.
Maria de Lourdes Pintasilgo
Maria de Lourdes Pintasilgo
Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher e Edições Colibri vão realizar 21 de Maio, às 18h00 a apresentação do nº 27 da Revista Faces de Eva, com intervenções de Teresa Morais, Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, de Teresa Joaquim, Universidade Aberta, e de Cátia Rodrigues (Leitura de textos), no Auditório do Edifício Novo da Assembleia da República, Palácio de São Bento, em Lisboa.
A política é de todos e de todos os dias.
Maria de Lourdes Pintasilgo
Maria de Lourdes Pintasilgo
7.5.12
programa fora do centro
Na história, a condição da
marginalidade decorre da evidência da ordem. Marginal é o desordenado,
descentrado, ameaçador, periférico, diferente. Nas práticas sociais, nas formas
artísticas ou nos projectos políticos, ser marginal (ou estar nas margens)
traduz uma posição negativa, por oposição ao que se apresenta como central,
dotado de força e de exemplaridade.
A negociação entre sistema e
margem, radicalizada talvez pela evidência do que Foucault afirma sobre o século
vinte, o ser humano ‘pensar o impensável’, caracteriza muito do que significa,
presentemente, ser ou estar nas margens. O que aí reside parece dotado de um
grande poder de atracção, potenciando outros regimes de significação, abrindo
portas a novos paradigmas e afirmando pontos de vista informados por realidades
e conceitos plurais, mesmo quando radicalmente distintos.
É de tudo isto um pouco que o
ciclo subordinado ao tema ‘marginalidades’ se faz. Margens deslizantes, centros
ambivalentes, cruzamentos e transgressões. Na programação destacamos um
belíssimo espectáculo de teatro de marionetas centrado em Prometeu,
figura mítica da transgressão. Uma exposição, de Andrea Inocêncio, dedicada à
figura feminina e à busca de uma sua concepção heróica, isto é, liberta e
libertária, que a apresenta à prova de fogo e de bala. E mais uma etapa
do ciclo de cinema dedicado às Sexualidades, desta vez com filmes que nos
confrontam com as muitas faces da marginalidade naquele domínio. Mas há mais
cinemas, pois regressam os filmes no largo e, claro, o convite para virem até
São Vicente! Os ciclos são para si, apareça em Évora!
6.5.12
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