Isabel Lucas, in Publico, 25 de Abril de 2018
sem ter descido a avenida da liberdade, fiquei-me pelo meu activismo interno, interior, doméstico enfim....
1) instangrama-me! que é como quem diz, recortes de imprensa feitos à minha medida como feminista. são «formasde_te_ver», outra forma de dizer que são muitas essas formas, de ver o mundo e a realidade, que é múltipla, mas também as vozes são plurais.
2) «duartecristina» outro mural, mais diário, para dar a ver/ler/conhecer através de uma janela que é como um livro aberto, e que ainda contempla aquilo que me liga aos outros: uma janelinha para a conversa (às vezes fiada, é um facto).
3) a cidade das mulheres: para não vos cansar, distribuo os recortes pelos «meios». aqui segue mais um, pela pena de isabel lucas, que escreve bem que se farta.
4) há cidades imaginárias perigosas. são as cidades/sociedades/ideias com ou sem arquitectura dentro, mas em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária. vamos lá a cuidar do presente, para o futuro não nos apanhar desprevenidos (a ideia de maria de lourdes pintasilgo de cuidar o futuro tinha dentro isso mesmo: começar por cuidar do presente).
cristina (texto e foto)
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