escrita olhares perspectivas críticas ensaios artes género feminismos sociologia moda
30.1.12
27.1.12
25.1.12
20.1.12
19.1.12
Em cena, memória de um corpo
Hoje e amanhã pelas 21h30 há exercício da FCSH/UNL no Teatro da Garagem (Teatro Taborda), em Lisboa (Rua da Costa do Castelo 75), com criação e direcção de Cristina Benedita.
espaço-laboral-a-luta-continua
Inicio hoje este «espaço-laboral-a-luta-continua», com um texto-carta chegado de uma colaboradora já antiga (atenção: nada de exageros. o blogue só tem seis anos!). Na primeira pessoa e por correspondência electrónica, estas foram as palavras de espanto por ela usadas, perante as novidades laborais em Portugal. Em primeiro lugar, uma epígrafe, bem escolhida, de 1846. Afinal, não querem levar-nos de volta ao século XIX? Pois aqui o têm.
«E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?”
Almeida Garrett, 1846.
Ouvi alguém dizer :"resistir, resistir, resistir! lutar, lutar. lutar. Como dizia Mário Soares, só é derrotado quem desiste de lutar."
Ora, fico com um problema em mãos:
como é que eu vou lutar no local de trabalho contra o trabalho obrigatório de borla aos sábados e mais as 150 horas de trabalho grátis anual sem levar com o despedimento na hora, preconizado no acordo? (basta que o teu equipamento de trabalho não funcione/avarie regularmente para se dar o despedimento sem intervenção de ACT, Sindicato, ou Comissão de Trabalhadores).
Todas as ideias são bem-vindas.
Uma Trabalhadora.
Finalmente, uma boa notícia sobre saúde
16.1.12
abraço (te)
Na quinta-feira, dia 19 de Janeiro, há tertúlia das diversidades na Casa Descalça, em São Miguel, Açores, às 19h, onde se vai discutir o que é isso da identidade de género e da orientação sexual: uma condiciona a outra? quantos géneros existem? temos a mesma orientação sexual toda a vida?
A conversa girará à volta destas e de outras questões, «partilhando opiniões, experiências, desconstruindo preconceitos e estereótipos, sempre com muita arte é claro! Estes são motes para começar a romper silêncios, que teimam em permanecer». Dinamizada pela activista LGBT Cassilda Pascoal e pela activista feminista Catarina Fernandes, a tertúlia conta com todas/os. «Aparecer não é pecado», dizem as descalças.
10.1.12
9.1.12
9 de Janeiro de 1908
a star is born :) simone de beauvoir. Celebremos no dia do seu nascimento a (nossa) beauvoir como boa europeia e feminista (e filósofa e escritora) francesa que ela foi. E continua a sê-lo nos estudos sobre as mulheres/ de género e feministas. Obrigada Simone.
Foto: contracapa da edição 20 da revista Faces de Eva (ed.Colibri/UNL)
parabéns Ziggy Stardust ;)
Retrato videográfico do artista em dia de celebração dos 65 anos de David Bowie. Love you.
6.1.12
3.1.12
parabéns Maria Teresa Horta
O Prémio Literário D. Dinis, instituído pela Fundação da Casa de Mateus, em 1980, foi atribuído por unanimidade à escritora Maria Teresa Horta pelo romance As Luzes de Leonor. O prémio é atribuído a uma obra literária - de poesia, ensaio ou ficção - publicada no ano anterior ao da atribuição do prémio. O júri desta edição foi composto pelos escritores Vasco Graça Moura, Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral. As Luzes de Leonor, com edição D. Quixote (2011), é um romance sobre a vida da marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre (1750-1839), neta dos marqueses de Távora, uma mulher «ilustrada» que se destacou no seu tempo - o século das Luzes - na história literária e política de Portugal. Maria Teresa Horta perseguiu, investigando, a biografia de Leonor de Lorena, sua avó em quinto grau, e com esta obra conseguiu aliar arte (literária) e ciência (social).
Em ano de outra celebração, a dos 40 anos das Novas Cartas Portuguesas (em co-autoria com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa) Maria Teresa Horta está de parabéns (diria eu, todos os dias).
Em ano de outra celebração, a dos 40 anos das Novas Cartas Portuguesas (em co-autoria com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa) Maria Teresa Horta está de parabéns (diria eu, todos os dias).
2.1.12
Amar ...recordo-te
AMARCORD, de Federico Fellini, é um mi ricordo, entre a fantasia e a realidade, da adolescência do realizador, num retrato irónico e carnavalesco da Itália dos anos 30 na iminência da II Grande Guerra. Co-escrito com Tonino Guerra, o filme tem ainda uma inesquecível banda sonora de Nino Rotta e, entre muitos prémios, ganhou o Óscar de melhor filme estrangeiro.
AMARCORD, de Federico Fellini
3 Janeiro, 22h (bilhetes 4,00 euros)
AMARCORD, de Federico Fellini
3 Janeiro, 22h (bilhetes 4,00 euros)
Teatro do Campo Alegre, Porto
Com Pupella Maggio, Armando Brancia, Magali Noël
Itália, França, 1973
cópia 35mm, cor
Oscar Melhor Filme Estrangeiro 1975 Prémios David Donatello – Melhor Filme, Melhor Realizador
New York Film Critic Circle Awards – Melhor Filme, Melhor Realizador
Com Pupella Maggio, Armando Brancia, Magali Noël
Itália, França, 1973
cópia 35mm, cor
Oscar Melhor Filme Estrangeiro 1975 Prémios David Donatello – Melhor Filme, Melhor Realizador
New York Film Critic Circle Awards – Melhor Filme, Melhor Realizador
Subscrever:
Mensagens (Atom)