A Marcha Mundial das Mulheres desenvolve actualmente uma Campanha de sensibilização contra a violência exercida sobre as mulheres, cuja palavra de ordem é esta: “Nem mais uma!”
A 8 de Março – Dia Internacional da Mulher – sairemos à rua para gritar “NEM MAIS UMA!”, distribuiremos folhetos e braçadeiras, com vista a consciencializar a população para a dimensão da violência doméstica em Portugal. Esta acção irá realizar-se simultaneamente em Lisboa (14-17h: cruzamento rua 1º de Dezembro com rua do Carmo) e em Coimbra (14h: arruada inserida na Rota dos Feminismos, com partida na Igreja de Sta. Cruz e chegada na ponte Pedro e Inês).
Com esta campanha procuramos reafirmar a nossa solidariedade com as mulheres portuguesas, e as mulheres de todo o mundo, que continuam a sofrer todo o tipo de violência – assédio sexual, violência doméstica, violação, tráfico, mutilação genital feminina, etc. – e vêem os seus direitos fundamentais recorrentemente atropelados.
Com esta campanha procuramos denunciar a ineficácia do sistema jurídico, a insuficiência de recursos e a consequente desprotecção daquelas que fogem das suas próprias casas, como única forma de escapar à violência dos seus parceiros.
Não podemos mais silenciar ou tolerar esta situação no nosso país. Exigimos que personalidades com visibilidade e responsabilidade política tenham intervenções no sentido de reforçar os direitos das mulheres e de sensibilizar a sociedade portuguesa para a violência contra as mulheres em geral e contra a violência doméstica em particular.
Exigimos que se tomem medidas concretas para uma efectiva segurança das mulheres, e suas crianças, vítimas de violência doméstica. Exigimos uma avaliação do impacto das alterações aos Códigos Penal e Processual que retiraram às polícias e ao Ministério Público o seu papel contentor do agressor, desprotegendo mulheres e crianças.
Exigimos que as mulheres vítimas de violência doméstica deixem de ser refugiadas no seu próprio país. Sair de casa, abandonar emprego e escola, abandonar as suas comunidades e cortar os laços afectivos não pode ser a única forma de proteger as vítimas do agressor.
Apelamos a que usem, sempre que uma mulher for assassinada pelo seu (ex-) parceiro, a braçadeira concebida pela Marcha Mundial de Mulheres durante um dia, em sinal de denúncia pública. Porque a violência contra as mulheres é uma forma de opressão grave, com sérias repercussões para toda a sociedade, queremos pôr fim a isto!
No passado dia 22 de Fevereiro – Dia Europeu da Vítima – a Marcha Mundial de Mulheres enviou uma carta ao Presidente da República, ao Primeiro Ministro, ao Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, à Presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, ao Procurador-Geral da República e aos grupos parlamentares apelando-as/os a usar da sua visibilidade política e mediática para sensibilizar a sociedade portuguesa para a violência contra as mulheres em geral, em particular a violência doméstica.
(Comunicado de imprensa da Coordenação Portuguesa da Marcha Mundial das Mulheres)
Com esta campanha procuramos denunciar a ineficácia do sistema jurídico, a insuficiência de recursos e a consequente desprotecção daquelas que fogem das suas próprias casas, como única forma de escapar à violência dos seus parceiros.
Não podemos mais silenciar ou tolerar esta situação no nosso país. Exigimos que personalidades com visibilidade e responsabilidade política tenham intervenções no sentido de reforçar os direitos das mulheres e de sensibilizar a sociedade portuguesa para a violência contra as mulheres em geral e contra a violência doméstica em particular.
Exigimos que se tomem medidas concretas para uma efectiva segurança das mulheres, e suas crianças, vítimas de violência doméstica. Exigimos uma avaliação do impacto das alterações aos Códigos Penal e Processual que retiraram às polícias e ao Ministério Público o seu papel contentor do agressor, desprotegendo mulheres e crianças.
Exigimos que as mulheres vítimas de violência doméstica deixem de ser refugiadas no seu próprio país. Sair de casa, abandonar emprego e escola, abandonar as suas comunidades e cortar os laços afectivos não pode ser a única forma de proteger as vítimas do agressor.
Apelamos a que usem, sempre que uma mulher for assassinada pelo seu (ex-) parceiro, a braçadeira concebida pela Marcha Mundial de Mulheres durante um dia, em sinal de denúncia pública. Porque a violência contra as mulheres é uma forma de opressão grave, com sérias repercussões para toda a sociedade, queremos pôr fim a isto!
No passado dia 22 de Fevereiro – Dia Europeu da Vítima – a Marcha Mundial de Mulheres enviou uma carta ao Presidente da República, ao Primeiro Ministro, ao Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, à Presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, ao Procurador-Geral da República e aos grupos parlamentares apelando-as/os a usar da sua visibilidade política e mediática para sensibilizar a sociedade portuguesa para a violência contra as mulheres em geral, em particular a violência doméstica.
(Comunicado de imprensa da Coordenação Portuguesa da Marcha Mundial das Mulheres)
Associação ILGA-Portugal
E-mail: ilga-portugal@ilga.org; Website: www.ilga-portugal.pt;
AJP – Acção para a Justiça e Paz
E-mail: ajp@ajpaz.org.pt; Website: ww.ajpaz.org.pt
AMCV – Associação de Mulheres Contra a Violência
E-mail: sede@amcv.org.pt; Website: www.amcv.org.pt
UMAR – União Mulheres Alternativa e Resposta
E-mail: umar.sede@sapo.pt; Website: www.umarfeminismos.org
E-mail: ilga-portugal@ilga.org; Website: www.ilga-portugal.pt;
AJP – Acção para a Justiça e Paz
E-mail: ajp@ajpaz.org.pt; Website: ww.ajpaz.org.pt
AMCV – Associação de Mulheres Contra a Violência
E-mail: sede@amcv.org.pt; Website: www.amcv.org.pt
UMAR – União Mulheres Alternativa e Resposta
E-mail: umar.sede@sapo.pt; Website: www.umarfeminismos.org
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