Alguns investigadores estão a tentar verificar se o autismo varia com o género. A pesquisa e observação de alguns clínicos que trabalham com raparigas autistas indica que, devido à biologia e à experiência, e à relação entre ambas, o autismo pode expressar-se de modo diferente nas raparigas. Reportagem de Emily Bazelon do NYT.
http://www.nytimes.com/2007/08/05/magazine/05autism-t.html?ex=1344052800&en=de527ee2d217fcd2&ei=5124&partner=permalink&exprod=permalink
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