«Contra as violências feitas às mulheres - Nem mais uma! ».
Jornada Internacional
Por ocasião da sua última reunião em Julho de 2007, a Coordenação Europeia da Marcha Mundial das Mulheres decidiu lançar uma campanha contra as violências feitas às mulheres. Ela começará a 25 de Novembro de 2007 para terminar durante a terceira Marcha Mundial em 2010. Para tal, tomámos como ferramenta principal uma braçadeira com as palavras: Nem mais uma!
Procuramos que esta campanha diga respeito a toda a gente, homens e mulheres, que façam alguma coisa para mostrar ira, solidariedade e empenho, ao lado de todas as mulheres vítimas de violências; e denunciem os homens agressores que não devem contar nem com o nosso apoio nem com o nosso silêncio. De cada vez que uma mulher for agredida, violentada, assassinada, usaremos esta braçadeira durante um dia, no metro, na escola, na rua, no trabalho.
Gostaríamos que esta braçadeira se tornasse um rito político, uma nova forma de denúncia pública.
Em tempo de paz como em tempo de guerra, as mulheres são alvo de atrocidades pela simples razão de serem mulheres. Milhões de mulheres são espancadas, violadas, assassinadas, agredidas, mutiladas, ou mesmo privadas do direito de existir. Para tal, todos os pretextos são bons: costumes, religiões, práticas culturais, ou a suposta superioridade do homem sobre a mulher.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES É UMA FORMA DE OPRESSÃO GRAVE QUE CORRÓI TODAS AS SOCIEDADES DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.
QUEREMOS PÔR FIM A ISTO!
QUEREMOS SEGURANÇA PARA TODAS AS MULHERES
EM TODA A PARTE NO MUNDO!
Por ocasião da sua última reunião em Julho de 2007, a Coordenação Europeia da Marcha Mundial das Mulheres decidiu lançar uma campanha contra as violências feitas às mulheres. Ela começará a 25 de Novembro de 2007 para terminar durante a terceira Marcha Mundial em 2010. Para tal, tomámos como ferramenta principal uma braçadeira com as palavras: Nem mais uma!
Procuramos que esta campanha diga respeito a toda a gente, homens e mulheres, que façam alguma coisa para mostrar ira, solidariedade e empenho, ao lado de todas as mulheres vítimas de violências; e denunciem os homens agressores que não devem contar nem com o nosso apoio nem com o nosso silêncio. De cada vez que uma mulher for agredida, violentada, assassinada, usaremos esta braçadeira durante um dia, no metro, na escola, na rua, no trabalho.
Gostaríamos que esta braçadeira se tornasse um rito político, uma nova forma de denúncia pública.
Em tempo de paz como em tempo de guerra, as mulheres são alvo de atrocidades pela simples razão de serem mulheres. Milhões de mulheres são espancadas, violadas, assassinadas, agredidas, mutiladas, ou mesmo privadas do direito de existir. Para tal, todos os pretextos são bons: costumes, religiões, práticas culturais, ou a suposta superioridade do homem sobre a mulher.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES É UMA FORMA DE OPRESSÃO GRAVE QUE CORRÓI TODAS AS SOCIEDADES DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.
QUEREMOS PÔR FIM A ISTO!
QUEREMOS SEGURANÇA PARA TODAS AS MULHERES
EM TODA A PARTE NO MUNDO!
[Comunicado da Coordenação Europeia da Marcha Mundial das Mulheres. A Coordenação Portuguesa da Marcha Mundial das Mulheres é constituída pelas seguintes associações: AJPaz - Associação para a Justiça e PazAMCV -, Associação de Mulheres Contra a Violência, Clube Safo Ilga Portugal, UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta.]
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