Betty Friedan nasceu a 4 de Fevereiro de 1921, no Illinois. O seu livro «The Feminine Mystique» (1963) é um dos textos feministas por excelência dos anos do pós-guerra, a par com «The Female Eunuch» de Germaine Greer, ou «Sexual Politics» de Kate Millett.
Betty observa na sua obra a construção social e cultural da ideia de feminilidade - «the strange discrepancy between the reality of our lives as women and the image to which we were trying to conform, the image that I came to call the feminine mystique» - e explora as forças sociais que, apesar das vitórias das sufragistas no início do século XX e o impacto da Segunda Guerra no emprego das mulheres, conduziram-nas à escravidão doméstica, durante os anos 50.
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