Com alguma graça, que se esperava do anfitrião Jon Stewart, mas com alguma contenção, a noite dos óscares decorreu como esperado: bem. A cidade das mulheres reteve os nomes das realizadoras Cynthia Wade and Vanessa Roth, vencedoras do Óscar para Melhor Curta-Metragem Documental, com «Freeheld». Cynthia agradeceu desta forma: «Thank you. It was Lieutenant Laurel Hester's dying wish that her fight for, against discrimination would make a difference for all the same sex couples across the country that face discrimination every day. Discrimination that I don't face as a married woman. Sheila Nevins and HBO for making this film have a broadcast and a home on Cinemax later this year. To my husband Matthew Syrett, who took care of our children and held down a full-time job so that we could make this film. And to our incredible team in New York, thank you so much.» Impossível não mencionar também de raspão o Óscar de Melhor Guarda-Roupa para o filme «Elizabeth: the Golden Age» - design de figurinos por Alexandra Byrne - e os óscares para Melhor Actriz pelo trabalho fabuloso de Marion Cotillard em «La vie en rose», representando o papel de Edith Piaf, e Melhor Actriz Secundária para Tilda Swinton, em «Michael Crayton - Uma questão de Consciência». Ah, e ainda, o Melhor Argumento Original pertenceu a uma senhora chamada Diablo Cody (que tinha uma magnífica tatuagem no braço), que escreveu «Juno», de Jason Reitman. A ver. Assim como é a nao perder o filme de um dos nomes não vencedores da noite na categoria Melhor Animação de Longa-Metragem: «Persépolis» de Marjane Satrapi e Vincent Paronnaud.
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