Na próxima segunda-feira, 23 de Abril, às 19 horas, é apresentado no Instituto Franco-Português, em Lisboa, o filme Quand la Mer Monte, uma comédia dramática ( 93’), com realização de Yolande Moreau e Gilles Porte. Estreado em França em Outubro de 2005, o filme
conta com Yolande Moreau - César 2005 da Melhor Actriz e do Melhor Primeiro Filme Namur 2004, Bayard d’Or da Melhor Actriz - e com Wim Willaert, Olivier Gourmet, e Jackie Berroyer.
Após ter trabalhado durante alguns anos como educadora, Yolande Moreau dedicou-se à comédia. Foi Agnès Varda que lhe ofereceu os seus primeiros papéis no cinema na curta-metragem em 1984 e, no ano seguinte, em Sans toit ni loi. Em 1989, Yolande Moreau juntou-se à companhia de Jérôme Deschamps e Macha Makeieff, da qual se tornou um dos pilares. Desde logo, a actriz enveredou por papéis cómicos em filmes como Le Fabuleux destin d'Amélie Poulain, Le Bonheur est dans le pré e Les Trois Frères. Yolande Moreau mostra outra faceta do seu talento em Le Lait de la tendresse humaine de Dominique Cabréra em 2001. Desde então, a actriz é muito solicitada pelo cinema, ao ponto de fazer a sua passagem para trás da câmara com Quand la mer monte.
conta com Yolande Moreau - César 2005 da Melhor Actriz e do Melhor Primeiro Filme Namur 2004, Bayard d’Or da Melhor Actriz - e com Wim Willaert, Olivier Gourmet, e Jackie Berroyer.
Após ter trabalhado durante alguns anos como educadora, Yolande Moreau dedicou-se à comédia. Foi Agnès Varda que lhe ofereceu os seus primeiros papéis no cinema na curta-metragem em 1984 e, no ano seguinte, em Sans toit ni loi. Em 1989, Yolande Moreau juntou-se à companhia de Jérôme Deschamps e Macha Makeieff, da qual se tornou um dos pilares. Desde logo, a actriz enveredou por papéis cómicos em filmes como Le Fabuleux destin d'Amélie Poulain, Le Bonheur est dans le pré e Les Trois Frères. Yolande Moreau mostra outra faceta do seu talento em Le Lait de la tendresse humaine de Dominique Cabréra em 2001. Desde então, a actriz é muito solicitada pelo cinema, ao ponto de fazer a sua passagem para trás da câmara com Quand la mer monte.
O filme conta-nos a história de Irène, que anda em digressão pelo Norte da França com o seu «one woman show» - «Sale affaire, du sexe et du crime» -, um espectáculo no qual desempenha o papel de uma mulher que acabou de matar o seu amante e que se confia ao público. Fora do palco, conhece Dries, um gigantone... É o início de uma história de amor, que se assemelha estranhamente ao papel que Irène interpreta no teatro. «Fazer teatro dá ao actor a oportunidade de " ajustar contas" com a vida. Trituramos a realidade, pomos um pouco de nós, um pouco dos outros e partilhamos tudo isso com o público, que varia todas as noites, que ri e se identifica. A digressão e o espectáculo de Irène serviram-nos de ponto de partida para contar o paralelismo entre a vida real e a vida sonhada, a que é sublimada pela arte», declara a realizadora e actriz Yolande Moreau.
Ainda no Instituto-Franco Português, mas já amanhã, dia 20, pelas 19h00, eis a Noite do Filme Francês e da Gastronomia - para descobrir dois filmes recentes e saborear, ao intervalo, algumas especialidades francesas. São eles Hors de Prix de Pierre Salvadori com Audrey Tautou («Amélie...») e Gad Elmaleh, apresentado em ante-estreia e La science des rêves de Michel Gondry, com Gael Garcia Bernal, Charlotte Gainsbourg e Alain Chabat.
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