Quando eu nasci os meus tios mais novos viviam com os meus pais.
Vivíamos perto de uma baia muito calma. Eu passava os dias a brincar com os meus primos. As nossas brincadeiras favoritas eram estas: nadarmos muito depressa de um lado ao outro, sem vir ao de cima uma única vez e a outra, que era a minha preferida, era saltarmos para fora de água fazendo piruetas. O jogo era ver quem saltava mais alto e eu ganhava quase sempre.
O meu pai e tios contavam-nos histórias sobre salvamentos que tinham feito, perigos que tinham acontecido. Diziam que estávamos proibidos de sair da baia porque éramos muito novos e havia muitos perigos no mar que não conhecíamos.
Eu sonhava com aventuras como as que o meu pai contava, queria conhecer outros mares. Então um dia decidi ir ver o que havia para lá da baia. Os meus primos não quiseram ir, tinham medo. Combinámos que eles não diziam nada a ninguém e eu estava de volta a hora do jantar. Quanto mais longe eu ia, mais forte eram as correntes, o mar era mais escuro e metia medo. Passado algum tempo ouvi um barulho muito estranho. Quando espreitei, vi uma coisa a andar em cima da água muito depressa e fazia muito barulho. De repente, virou e vinha para cima de mim a grande velocidade. Fiquei muito assustada, não sabia o que fazer, mergulhei o mais fundo que consegui e fiquei lá. Quando já estava a pensar que o perigo tinha passado, começo a ver uma sombra muito grande ao longe e cada vez se aproximava mais e ficava maior. Pensei que ia morrer, comecei a nadar muito, o mais depressa que conseguia, a água ficou mais calma e mais clara. Já estava outra vez na baía. Os meus primos quando me viram, não pararam de me fazer perguntas sobre o que tinha visto, o que tinha feito. Eu não lhes disse a verdade, disse-lhes que não tinha visto nada que interessasse e que era muito mais divertido ficar ali na baía a brincar. Decidi que era melhor esperar ser adulta e começar a fazer essas aventuras com alguém que conhecesse o mar e os seus perigos.
Vivíamos perto de uma baia muito calma. Eu passava os dias a brincar com os meus primos. As nossas brincadeiras favoritas eram estas: nadarmos muito depressa de um lado ao outro, sem vir ao de cima uma única vez e a outra, que era a minha preferida, era saltarmos para fora de água fazendo piruetas. O jogo era ver quem saltava mais alto e eu ganhava quase sempre.
O meu pai e tios contavam-nos histórias sobre salvamentos que tinham feito, perigos que tinham acontecido. Diziam que estávamos proibidos de sair da baia porque éramos muito novos e havia muitos perigos no mar que não conhecíamos.
Eu sonhava com aventuras como as que o meu pai contava, queria conhecer outros mares. Então um dia decidi ir ver o que havia para lá da baia. Os meus primos não quiseram ir, tinham medo. Combinámos que eles não diziam nada a ninguém e eu estava de volta a hora do jantar. Quanto mais longe eu ia, mais forte eram as correntes, o mar era mais escuro e metia medo. Passado algum tempo ouvi um barulho muito estranho. Quando espreitei, vi uma coisa a andar em cima da água muito depressa e fazia muito barulho. De repente, virou e vinha para cima de mim a grande velocidade. Fiquei muito assustada, não sabia o que fazer, mergulhei o mais fundo que consegui e fiquei lá. Quando já estava a pensar que o perigo tinha passado, começo a ver uma sombra muito grande ao longe e cada vez se aproximava mais e ficava maior. Pensei que ia morrer, comecei a nadar muito, o mais depressa que conseguia, a água ficou mais calma e mais clara. Já estava outra vez na baía. Os meus primos quando me viram, não pararam de me fazer perguntas sobre o que tinha visto, o que tinha feito. Eu não lhes disse a verdade, disse-lhes que não tinha visto nada que interessasse e que era muito mais divertido ficar ali na baía a brincar. Decidi que era melhor esperar ser adulta e começar a fazer essas aventuras com alguém que conhecesse o mar e os seus perigos.
Maria C.
Aluna do 3ºAno do 1ºCiclo.
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