Carole Lombard nasceu a 6 de Outubro de 1908, baptizada com o nome de Jane Alice Peters. Contam os entendidos que a actriz começou no mudo, como Carol, e graças a uma gralha (já as havia portanto ...), de que a actriz gostou, passou a adoptar esse nome: Carole. A passagem para o sonoro fez sobressair uma refrescante e sensual voz e ela impôs-se em Hollywood na segunda metade da década de 30.
A Cinemateca Portuguesa dedica-lhe agora uma série de filmes neste mês do seu centenário, começando já amanhã, pelas 21h30, com «Twentieth Century» (Século XX), de Howard Hawks, um filme de 1934, em que a actriz contracena com John Barrymore, naquela que é considerada a melhor das grandes comédias do realizador sobre a «guerra dos sexos». Entre uma dezena de filmes com Carole Lombard, destaca-se dia 23, às 19h00, o derradeiro filme em que ela entrou, «To be or not to be» (Ser ou não ser), de Ernst Lubitsch, 1942. Nesse ano, ao regressar de uma viagem de angariação de fundos para auxílio do esforço de guerra, o avião em que seguiam Carole, sua mãe, e outros passageiros, caiu junto a Las Vegas, assim desaparecendo uma extraordinária actriz.
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