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Hoje é dia mundial do teatro. dia de ir ao teatro. mas todos os dias são dias de teatro. e não me refiro ao teatro do quotidiano. por aqui, fica a memória de duas peças-performances do espaçokarnart (estrutura fundada em Lisboa, em 2001), dirigidas por Luís Castro em 2008: «A fronteira» (Copi) e «Visões sobre cemitério de pianos» (uma performance-instalação, a partir de Cemitério de Pianos, de José Luís Peixoto). para uma visão mais interior do que é (sobre)viver do teatro, aconselha-se a crónica de Jorge Silva Melo, hoje no jornal Público. Sobe o pano. Por exemplo, em Lisboa, temos «A Tempestade», de William Shakespeare, pela Cornucópia. Ou «Esta noite improvisa-se» de Luigi Pirandello, no Teatro Nacional D.Maria II. Ou ainda «Inocente silêncio» de Laura Vasconcellos, na Comuna Teatro de Pesquisa, um projecto teatral onde o grupo de artistas trabalha em regime de voluntariado, com o objectivo de sensibilizar para o tráfico humano de menores. A venda de bilhetes reverte a favor da Associação para a Defesa dos Direitos Humanos (ADDHU) .
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