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«Salto», a história de aldeias que se esvaziaram no segredo e no medo.
19h: Ser e Estar
Imagens da comunidade portuguesa em França. Projecção de fotografias de Carlos Casteleira, comentadas pelo artista.
21h: A Fotografia rasgada
Documentário de José Vieira, 2001, 52'.
No início dos anos 60 milhares de portugueses chegam clandestinamente a França. É o «Salto», o salto para o desconhecido, a emigração clandestina para fugir ao Portugal de Salazar. Actos de resistência e desobediência, onde alguns deixaram a vida. Por vezes, a polícia disparava sobre eles como sobre prisioneiros em fuga. Odisseias esfumadas nas memórias e recolhidas neste documento único.
22h.30 : O Pais aonde nunca se regressa
19h: Ser e Estar
Imagens da comunidade portuguesa em França. Projecção de fotografias de Carlos Casteleira, comentadas pelo artista.
21h: A Fotografia rasgada
Documentário de José Vieira, 2001, 52'.
No início dos anos 60 milhares de portugueses chegam clandestinamente a França. É o «Salto», o salto para o desconhecido, a emigração clandestina para fugir ao Portugal de Salazar. Actos de resistência e desobediência, onde alguns deixaram a vida. Por vezes, a polícia disparava sobre eles como sobre prisioneiros em fuga. Odisseias esfumadas nas memórias e recolhidas neste documento único.
22h.30 : O Pais aonde nunca se regressa
Documentário de José Vieira, 2006, 52’.
«Partir, devenir, revenir, voilà le rêve de tout immigrant». Mas com o tempo, este sonho dilui-se num novo quadro de vida. Quando o dia do regresso se aproxima, uma segunda ruptura surge - a da readaptação ao país de origem, diferente, transformado, diferente daquele que se deixa.
As projecções serão seguidas de debates, com Marie-Christine Volovitch-Tavarès, Carlos Casteleira e José Vieira.
Ainda esta semana no Instituto, Quinta-feira, 31 de Maio 2007, pelas 18h30, celebra-se o 150º aniversario da publicação de «Les Fleurs du Mal» de Charles Baudelaire, com uma Leitura encenada por Manuela de Freitas e Jean-Pierre Tailhade.
«Partir, devenir, revenir, voilà le rêve de tout immigrant». Mas com o tempo, este sonho dilui-se num novo quadro de vida. Quando o dia do regresso se aproxima, uma segunda ruptura surge - a da readaptação ao país de origem, diferente, transformado, diferente daquele que se deixa.
As projecções serão seguidas de debates, com Marie-Christine Volovitch-Tavarès, Carlos Casteleira e José Vieira.
Ainda esta semana no Instituto, Quinta-feira, 31 de Maio 2007, pelas 18h30, celebra-se o 150º aniversario da publicação de «Les Fleurs du Mal» de Charles Baudelaire, com uma Leitura encenada por Manuela de Freitas e Jean-Pierre Tailhade.
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