Começa hoje o Festival de Cannes, decorrendo até dia 27 deste mês. A presença portuguesa estará lá através de duas curtas-metragens - «China China» de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, e «Tarrafal» de Pedro Costa - e também através de um filme de três minutos de Manoel de Oliveira, que integra um trabalho colectivo de cineastas sobre o 60º aniversário de Cannes.
As duas curtas integram a secção oficial Quinzena dos Realizadores. «China China», com 17', estreou no IndieLisboa, em Abril Último, e retrata o quotidiano de uma jovem chinesa que vive no Martim Moniz e sonha com Nova Iorque. Um dos seus realizadores, JP Rodrigues, leva ainda a Cannes o seu projecto de longa-metragem «Morrer como um homem», que fará parte da secção Cinéfoundation. O filme, cuja rodagem só deverá ter início para o ano, é baseado na história de um travesti veterano dos espectáculo de drag queen de Lisboa.
Para outro género de programação, a Holanda oferece o Netherlands Transgender Film Festival, de 23 a 27 de Maio, realizado pela T-Image Foundation que produz eventos culturais e organizacionais para encorajar a visibilidade e as representações positivas de temas de transgénero.
Para outro género de programação, a Holanda oferece o Netherlands Transgender Film Festival, de 23 a 27 de Maio, realizado pela T-Image Foundation que produz eventos culturais e organizacionais para encorajar a visibilidade e as representações positivas de temas de transgénero.
A propósito da China e da mulher, deixo aqui uma sugestão de leitura de um artigo do NYT, sobre mulher e aborto. E sobre a nova lei da IVG em Portugal, que já entrou em vigor, o regulamento que permite a sua aplicação estará pronto amanhã. Sem regulamentação da lei não há hospital que aplique a «IVG a pedido». É o que dizem as notícias, que me importam salientar hoje aqui n' A Cidade das Mulheres.
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